Acordar às 7:45 de uma segunda-feira preguiçosa, o sol vai subindo devagar e o mundo parece querer dormir. Agua fria no rosto e um café forte pra tentar me conectar ao mundo que agora é real. Os pés, a duras penas, me carregam pela casa. Comer? Não, talvez mais tarde. Algum esforço para me vestir, mas sem apertar o nó da gravata. Escovar os dentes pra tirar o gosto amargo da boca, deve ter sido a cerveja da noite passada.
Enfim saio de casa. Transito lento, caras amassadas nos carros que passam, policiais a cavalo (?!). Sim, é segunda-feira.
O pensamento distante busca as lembranças dos ultimos dias, dominados pela intensa felicidade. Tudo contrastante com o dia de hoje, não como Pólux que chega a terra de Hades depois de um dia no Olimpo, mas como um pássaro que toca o chão depois de tocar o céu.
Seguir em frente com a felicidade de sempre, com novas e boas historias pra contar. Sem medo do futuro e com a certeza de que nunca estou longe demais.
Olhar o relogio eperando às 6 da tarde, para enfim descansar um pouco e lembrar que nada termina, apenas repousa no vazio de um “até logo”. E depois dormir com a certeza de que tudo vale a pena.
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Enfim saio de casa. Transito lento, caras amassadas nos carros que passam, policiais a cavalo (?!). Sim, é segunda-feira.
O pensamento distante busca as lembranças dos ultimos dias, dominados pela intensa felicidade. Tudo contrastante com o dia de hoje, não como Pólux que chega a terra de Hades depois de um dia no Olimpo, mas como um pássaro que toca o chão depois de tocar o céu.
Seguir em frente com a felicidade de sempre, com novas e boas historias pra contar. Sem medo do futuro e com a certeza de que nunca estou longe demais.
Olhar o relogio eperando às 6 da tarde, para enfim descansar um pouco e lembrar que nada termina, apenas repousa no vazio de um “até logo”. E depois dormir com a certeza de que tudo vale a pena.